Novo álbum do Dirty Glory virá mais direto, orgânico e dinâmico

O guitarrista Reichhardt revelou que o processo de criação do novo álbum do Dirty Glory tem sido bem natural

Sem pressão, Reichhardt, Jimmi DG, Vikki Sparkz e Sas preparam álbum do Dirty Glory, sucessor do elogiado 'Mind The Gap' | Foto: Jorge Hynd
Sem pressão, Reichhardt, Jimmi DG, Vikki Sparkz e Sas preparam álbum do Dirty Glory, sucessor do elogiado 'Mind The Gap' | Foto: Jorge Hynd

Após soltar o single/clipe com a versão hard rock de “Uma Noite e 1/2”, gravada originalmente há trinta anos pela cantora Marina Lima, a banda Dirty Glory deu início ao processo de composição do sucessor do álbum de estreia, “Mind The Gap”, lançado em novembro de 2015, no Brasil, e em maio de 2016 no restante do mundo pelo selo americano Perris Records. “Estamos compondo o disco novo, que ainda não tem título. Geralmente fechamos a parte melódica primeiro, com linhas vocais e riffs, para depois desenvolver as letras. O processo sempre nasce de um refrão ou de um riff e já estamos com bastante material para trabalhar”, comemora o vocalista Jimmi DG.

O guitarrista Reichhardt revela que o processo tem sido bem natural. “Tomamos o cuidado de nunca estressar nada para não sair forçado ou apressado. Tem dia que não rola nada e tem dia que a música sai inteira pronta em meia hora.” O guitarrista ainda aponta um fator novo em relação ao debut, pois se trata de um processo diferente. “Trocamos de baixista depois de gravar o álbum e ele tem somado bastante nas composições, junto do fato de que agora temos só um guitarrista. Até então, Jimmi pegava os riffs e fazia 80% das músicas sozinho. Agora, estamos fazendo todos juntos e, em minha opinião, o novo disco vai superar ‘Mind The Gap’. Estamos buscando colocar mais de nós mesmos, como um grupo, nas novas composições. Ainda é cedo para descrever o que vai ser o próximo disco, mas decidimos colocar menos pressão e limites no que deve ou não deve ser um disco de rock’n’roll”, destaca.

Este novo processo, aliás, já foi utilizado para a versão de “Uma Noite e 1/2” e, segundo a banda, com um resultado extremamente satisfatório. “Soa mais como um grupo do que algo superproduzido. O Dirty Glory vai vir diferente, com mais fome!”, observa Jimmi DG. “As influências são várias, mas a pegada é um mix de Mr. Big, Danger Danger, Van Halen, Pantera, ZZ Top, e por que não elementos fora do rock? Ou seja, vai ter riff, vai ter refrão, vai ter groove e vai ter rock’n’roll”, conclui Reichhardt.

Sites relacionados:
facebook.com/dirtyglory
youtube.com/dirtygloryband

Confira, abaixo, o clipe da versão para “Uma Noite e 1/2”, elogiado pela própria Marina Lima.

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