Nova animação de Godzilla será lançada em maio

Intitulada “Godzilla: City on the Edge of Battle”, animação chegará primeiro nos cinemas japoneses

Pôster de "Godzilla: City on the Edge of Battle", nova animação da Toho que será lançada em 18 de maio | Imagem: divulgação
Pôster de "Godzilla: City on the Edge of Battle", nova animação da Toho que será lançada em 18 de maio | Imagem: divulgação

O primeiro filme animado na franquia Godzilla, da Toho, “Godzilla: Planet of the Monsters” (também referido como “Godzilla: Monster Planet” ou “Godzilla Part 1: Planet of the Monsters”) foi lançado no ano passado e, posteriormente, disponibilizado no catálogo da Netflix, inclusive no Brasil. Isso abriu caminho para uma sequência, que já tem previsão de estreia nos cinemas japoneses.

Já batizada como “Godzilla: City on the Edge of Battle”, a nova animação estreia em terras nipônicas no próximo dia 18 de maio. O trabalho, dirigido por Kobun Shizuno e Hiroyuki Seshita, ainda não tem previsão para chegar em outros países ou quando – e se – será incluído no catálogo da Netflix.

O enredo de “Godzilla: City on the Edge of Battle” tem uma nova geração de monstros, denominada “Godzilla Earth”, e é descrito no texto a seguir:

Evoluindo por 20 mil anos, a criatura fica com 300 metros de altura, pesa mais de 100 mil toneladas e exerce um poder tão destrutivo que Haruo e companhia não têm outra escolha se não fugir. O resgate de Haruo é feito por Miana, membro de uma tribo aborígene chamada Houtua. Eles são os primeiros humanoides que os repatriados encontraram. Seriam descendentes dos humanos?

“O deus da nossa tribo foi destruído por Godzilla. Tudo o que nos resta são esses ovos. Qualquer um que tenha tentado lutar ou resistir a ele foi consumido pelo fogo”, afirmam as pessoas da tribo a Haruo, que responde: “Esta é a nossa última esperança de recuperar a nossa casa”. Enquanto isso, o comandante de Bilusaludo, Galu-gu está entusiasmado em descobrir que as pontas das flechas da tribo Houtua são feitas de um nanometal, ou de um metal auto-sustentável. Foi desenvolvido no século 21 como uma arma assassina “anti-Godzilla” implantada na batalha decisiva lutada ao pé do Monte Fuji, mas destruída antes de poder ser ativada sob a forma de um “MechaGodzilla”. O nanometal era sua substância básica e prova que ainda pode ser produzido.

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