Dead Cross, com Mike Patton e Dave Lombardo, lança EP

EP tem o mesmo título do álbum de estreia, que por acaso é o nome da banda

Dead Cross: Michael Crain, Mike Patton, Justin Pearson e Dave Lombardo | Foto: Adam DeGross
Dead Cross: Michael Crain, Mike Patton, Justin Pearson e Dave Lombardo | Foto: Adam DeGross

Dead Cross, projeto que conta com Dave Lombardo (Slayer, Suicidal Tendencies, Misfits), Mike Patton (Faith No More, Tomahawk), Justin Pearson (The Locust, Retox) e Michael Crain (Retox, Festival of Dead Deer), lançou um EP homônimo, de quatro faixas, via Ipecac Recordings.

“Acho que parte dos motivos do Dead Cross é ocupar lacunas entre gêneros e definições inúteis”, explicou Pearson. “Parte, também, pode ser apenas queimar tudo. Está em nosso DNA coletivo. De qualquer forma, contanto que as pessoas amem ou odeiem, nós teremos sucesso.”

A notícia do EP chega junto com o lançamento de um vídeo para ‘My Perfect Prisoner’, que pode ser visto acima. O clipe foi produzido por Eric Livingston, que também criou a capa para o álbum de estreia e este EP.

“Dead Cross”, que também é o título da estreia da banda em 2017, está disponível digitalmente e com uma versão limitada em vinil 10″ em espiral preto e verde, esta marcada para chegar em 29 de junho.

Capa do EP Dead Cross
Capa do EP Dead Cross

A músicas de “Dead Cross” são:

01. Skin Of A Redneck
02. My Perfect Prisoner
03. Shillelagh (Panicker Remix)
04. Church Of The Motherfuckers (Planet B Remix)

O álbum de estreia, também “Dead Cross”, foi produzido por Ross Robinson, que trabalhou anteriormente com Korn, Deftones, Sepultura, Limp Bizkit, entre outros, e foi masterizado na Golden Mastering em Ventura, Califórnia (EUA).

Mike Patton no Dead Cross

Patton disse à Rolling Stone que ele se envolveu com Dead Cross depois de Lombardo entrar em contato para ver se ele poderia lançar o álbum pela Ipecac. Depois de receber um texto do baterista pedindo-lhe para se juntar ao grupo, “meu queixo caiu”, disse o cantor.

“Eu estava tipo ‘Quem, eu? Hmm…’ Acho que demorou 30 segundos, mas de uma maneira sarcástica, eu falei ‘Sim, claro. Eu posso fazer isso. Você tem certeza que me quer?’ Então eu meio que duvidei um pouco disso, mas ele respondeu: ‘Cara, você seria o vocalista dos nossos sonhos.’ E então era apenas uma questão de logística. Eu decidi gravá-lo aqui no meu porão, o que é apropriado. Não deve soar muito polido.”

Sobre a direção musical de Dead Cross, Patton disse: “Para mim, é um disco hardcore tradicional. É muito direto e visceral. Algo no qual eu não ia tocar teclados, adicionar samples ou qualquer tipo de orquestração. Era como, ‘Yo, apenas vá em frente.’ De certa forma, isso me lembrou coisas com as quais todos nós crescemos e amamos quando éramos adolescentes, bandas como Accüsed, Deep Wund ou Siege, coisas que eram apenas brutais, descompromissadas e diretas. Ouvi todas aquelas bandas de novo antes de começar a trabalhar, então tudo já estava de volta infundido no meu sangue.”

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