Consumo de vídeos online tende a crescer 20% em relação ao ano passado

Segundo a empresa Zenith, os dispositivos móveis devem impulsionar esse crescimento com um consumo 35% maior em minutos por dia em relação a 2016

Netflix é uma das responsáveis pelo aumento no consumo de vídeos online | Foto: divulgação - Netflix
Netflix é uma das responsáveis pelo aumento no consumo de vídeos online | Foto: divulgação - Netflix

Um estudo da empresa especializada em pesquisas de mercado Zenith afirmou que o consumo de vídeos online deve crescer 20% em relação ao ano passado, indo de uma média de 39,6 minutos gastos por dia em 2016 para uma estimativa de 47,4 minutos por dia em 2017.

Esse crescimento será impulsionado, segundo a companhia, pelo aumento do uso de dispositivos móveis como tablets e smartphones, com o consumo de 28,8 minutos por dia (crescimento de 35% em relação a 2016). A expectativa é que o número cresça em 28% em 2018 e 29% em 2019, representando 72% do total.

Já a quantidade de tempo gasta em vídeos nos desktops, como computadores e notebooks, será de 18,6 minutos por dia (aumento de apenas 2% em comparação com o ano passado). O estudo afirma que o consumo de vídeos em Smart TVs também começa a estagnar e deve diminuir nos próximos anos.

Outra tendência apontada pela empresa é que o gasto com propagandas em vídeos online deve crescers, em 2017, 23%, chegando a US$ 27,2 bilhões. Em 2018 e 2019, por sua vez, as expectativas são de um aumento de 21% e de 17%, respectivamente. Segundo o documento, embora as marcas ainda gastem mais com publicidade em dispositivos fixos, a tendência é que os números se invertam nos próximos anos.

Os dados publicados no documento Online Video Forecasts 2017 destacam o crescimento da quantidade de conteúdos disponibilizados pelas redes sociais que passaram a adicionar ferramentas para que os usuários possam criar e compartilhar vídeos e também realizar transmissões por streaming. O estudo também inclui nas ferramentas de vídeo online plataformas de VOD, como o Hulu, e serviços de OTT, como o Netflix.

Os números também são uma mostra do potencial de crescimento que as novas plataformas de VOD de grandes emissoras de televisão, por exemplo, de serviços de OTT e de streaming independentes apresentam.

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